quarta-feira, junho 27, 2012

PEQUENO AUMENTO!!


Olá amigos de Pajuçara Maracanaú Ceará, bom dia.

Eu li no Jornal Diário do Nordeste texto do repórter Victor Ximenes, uma matéria onde se publicou que a Liminar da justiça voltou e conta de energia terá leve alta. Será Leve mesmo?

Vamos aos detalhes.

Com decisão, Aneel redefine tarifa da Coelce e índice do consumidor residencial cresce 0,7 ponto percentual

Desde abril, os consumidores residenciais cearenses pagam um novo valor em sua conta de energia, resultado de redução média de 10,02% na tarifa. Esse percentual que deixou o consumo de eletricidade mais barato no Estado possuía, em sua composição, benefícios fiscais, que foram suspensos, nesse mês, com o retorno de liminar concedida pelo presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ayres Britto.

Dessa forma, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica)redefiniu, ontem, em reunião pública, a queda, que passou de 10,02% para 9,33% na classe residencial e de baixa renda. Como há dois meses a redução anteriormente aprovada pela Aneel já estava assimilada nas contas, os cearenses sentirão um pequeno aumento, de cerca de 0,7 ponto percentual na próxima fatura.

Aneel diz que já recorre da decisão do Supremo Tribunal Federal, o que pode, eventualmente, causar outra mudança tarifária FOTO: HONÓRIO BARBOSA

Conforme a Aneel, a mudança na tarifa é imediata, mas a Coelce (Companhia Energética do Ceará) não poderá cobrar pelos valores que foram pagos quando o índice em vigor era de 10,02%.

Média global

Na média, englobando todas as classes de consumo (alta e baixa tensão, seja rural, residencial ou industrial), o índice passou de -7,61% para -6,76%, alta de 0,85 ponto percentual que será percebida no Estado.

É válido rememorar que o percentual resulta da conjugação de reajuste anual e revisão tarifária (processo pelo qual a Coelce já passou e que ocorre somente a cada quatro anos nas concessionárias).

Cenário pode mudar

De acordo com a Aneel, a atual situação pode, novamente, vir a mudar, uma vez que a Agência já deu entrada nos trâmites para recorrer da decisão do STF. Caso a liminar caia, voltam a valer os percentuais previamente aprovados pela Aneel no último mês de abril.

Benefícios

Os benefícios fiscais que causaram a mudança na tarifa estavam valendo por decisão ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Ari Pargendler, que havia suspendido a liminar em abril. O ministro Ayres Brito, do STF, contudo, optou por suspender os efeitos da decisão do STJ, acatando o argumento da Abradee (Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica) de que o incentivo fiscal tem fundamento constitucional e em lei federal e "não cabe à Aneel apropriar-se do benefício para, em contrariedade ao ordenamento jurídico, fazer sua política tarifária".

O benefício é somente dirigido às distribuidoras de energia que atuam nas regiões Norte e Nordeste (caso da Coelce). Quando usufruem dele, essas empresas recolhem somente 15,25% a título de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social Sobre o Lucro Líquido (CSLL), enquanto as demais concessionárias do País recolhem 34%. A retirada de tais contribuições, naturalmente, altera parte do cálculo que leva ao índice que será usado na conta dos consumidores.

Outras classes

Além da classe residencial, a categoria rural ficou com -5,50% (contra os -6,21% vigentes anteriormente), o que representa um aumento de 0,7 ponto percentual. Já no caso específico da alta tensão, a média passou de -6,36% para o patamar de -5,19% (diferença de 1,17 ponto percentual para cima).

Média

-6,7 por cento é o novo índice médio de queda, com o retorno da liminar. Percentual abrange clientes cearenses de baixa e também alta tensão

Valeu Coelce.

Abraços para todos e até amanhã.

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

segunda-feira, junho 25, 2012

AGORA VAI...


Olá amigos de Pajuçara Maracanaú, bom dia.

Hoje eu vi no Jornal Diário do Nordeste que começarão nesta semana as obras dos viadutos do VLT Parangaba-Mucuripe

Vejam na íntegra.

As obras de construção da linha férrea do Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs) Parangaba-Mucuripe serão iniciadas a partir desta semana nas avenidas Via Expressa e Dom Luís pela Secretaria da Infraestrutura do Estado do Ceará (Seinfra). As intervenções ocorrerão em apenas um dos trechos das vias para não interromper totalmente o tráfego. Serão construídos dois viadutos por onde passarão os trilhos da linha que ligará os bairros da Parangaba ao Mucuripe. O prazo de conclusão das obras é de oito meses.

De acordo com a assessoria de Comunicação da Seinfra, parte da rua Professor Aderbal Nunes Ferreira, situada próximo ao parque Adahil Barreto, estará interditada para a construção de um viaduto da linha férrea Parangaba-Mucuripe. Com as obras neste trecho, os motoristas que antes saíam da avenida Senador Virgílio Távora com destino à Aderbal Nunes sentido Via Expressa, agora devem entrar na avenida Pontes Vieira e dobrar à esquerda na rua Vicente Leite.

Quem seguir pela rua Aderbal Nunes Ferreira sentido Engenheiro Santana Júnior não terá seu trajeto alterado, embora encontre parte da pista interditada. Motoristas na rua Aderbal Nunes Ferreira em direção às avenidas Pontes Vieira e Senador Virgílio Távora também poderão seguir seus percursos sem desvios.

A outra intervenção acontecerá nos cruzamentos da Avenida Expressa com Professor Silas Ribeiro. O canteiro central e uma das faixas terão o fluxo interrompido para as obras de construção dos viadutos. Nesta intervenção, não existirá desvios pois uma faixa de cada sentido da via Expressa estará liberado para o tráfego.

A linha ferrea Parangaba-Mucuripe fará conexão de 12,7 quilômetros entre a Estação Parangaba e o Porto do Mucuripe. Serão 11,3 km em superfície e 1,4 km em elevado, passando por 22 bairros da Capital. A expectativa é que esta linha transporte 100 mil passageiros por dia.

Vamos ver se agora dá certo

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quarta-feira, junho 20, 2012

É POSSÍVEL COM EDUCAÇÃO!!


Oi amigas e amigos do blog, bom dia para vocês.

Nosso encontro hoje é sobre dieta de engorda.

O crédito é do Novo Portal Zun - Adeni

O artigo afirma que a magreza pode até incomodar muitas pessoas, mas, assim como para os gordos, existem procedimentos que podem ajudar nessa situação.

Vamos ver?

Da mesma forma que muitos fazem um enorme esforço para emagrecer, alguns outros têm dificuldades parecidas, mas para engordar.

Essas pessoas, em número bem menor do que aquelas que querem emagrecer fazem de tudo para engordar, por isso, comem de tudo e aceitam os mais diversos conselhos na ânsia de engordarem ao menos algumas graminhas, mas que frustração ao subir na balança e ver que esta não se move do peso de sempre. Por que acontece isso?

A resposta está no velho e conhecido metabolismo.

Ser magro é doença?

Não necessariamente, porém ser magro, além de uma questão de biótipo, pode ter relação com problemas psicológicos, como a depressão e anorexia, é preciso estar atento, pois caso a pessoa comece a emagrecer repentinamente torna-se necessário um acompanhamento médico.

Outro fator que influencia é o metabolismo, que em algumas pessoas é acelerado em outras não, por isso, uns podem ser magros demais, outros obesos, mas caso esteja realmente disposto a uma dieta para engordar, o melhor a fazer é buscar um especialista, pois a busca de aumento de peso feito de forma errada pode desencadear uma alteração no metabolismo levando o indivíduo a obesidade.

Como engordar com saúde

Costuma-se dizer que o nosso corpo é aquilo que comemos.

Se alguém tem atividades que consomem mais energia, necessariamente precisam comer mais, porém o segredo é não tentar engordar através de bobagens alimentares, como salgadinhos fritos, guloseimas, sorvetes, açúcar e gordura, para qualquer pessoa, magra ou gorda, a regra segue a mesma: alimentação saudável e equilibrada, unida também a prática de exercícios físicos, para o ganho de massa muscular.

Muito cuidado com relação aos famosos medicamentos que dizem “abrir o apetite”, como trabalham na parte hormonal, podem comprometer o organismo, medicamentos e suplementos devem ser prescritos somente por um profissional.

Dicas nutricionais para engordar

O abacate é uma das melhores alternativas para quem quer começar a engordar.

Tem ótima gordura, suas fibras solúveis promovem a soma de energia, bem como, a regularidade do trânsito intestinal, aumenta o colesterol bom e desestimula a oxidação do colesterol ruim.

Você poderá consumi-lo em pedaços, na vitamina, amassado com limão, sal e alho, bem como, em pedaços num lanche natural.

Aumente o consumo de alimentos integrais, tais como a aveia, pães, granola, biscoitos, entre outros, também consuma alimentos oleaginosos, como as castanhas, amêndoas, nozes, etc.

Opte sempre pelo azeite no alimento que é energético. Enriqueça em termos calóricos todas as refeições habituais. Alimente-se de 6 a 8 vezes ao dia, e não se esqueça de ingerir água em pequenas quantidades durante todo o dia.

À noite, coma alimentos nutritivos e não pesados, sem esquecer-se dos vegetais e frutas, essenciais com seus nutrientes.

Saúde para todos e até amanhã.

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

terça-feira, junho 19, 2012

ELES GANHAM MAIS QUE ELAS?


Olá amigas do Blog, saúde e prosperidade para todas.

Hoje nosso encontro apresenta um artigo do site Delas, texto de Carina Martins, iG São Paulo, sobre o tema: Por que eu estudo e trabalho mais, mas ganho menos?

A autora diz que em todo o país, e em todas as categorias profissionais, as mulheres ganham menos do que os homens. Por quê?

A noção de que as mulheres ganham menos do que os homens é tão antiga quanto a chegada delas ao mercado de trabalho. Mas desde que os direitos passaram a ser iguais para todos, essa ideia muitas vezes se abstrai em estatísticas que dificilmente levam alguém a identificar-se individualmente. Afinal, se o empregador não corta fora deliberadamente um naco do contra-cheque toda vez que o RH decide que a contratada é uma moça, como explicar essa diferença? E como saber se ela existe mesmo?

Indicadores sociais divulgados pelo IBGE em 2009 mostram a discrepância entre a média salarial de homens e mulheres

Primeiro, as estatísticas. Elas são bem claras: em todo o país, e em todas as categorias profissionais, as mulheres ganham menos do que os homens. E não é um pouco menos: considerando-se a média salarial nacional segundo o IBGE, eles recebem quase 40% a mais que elas (veja quadro).

Até mesmo no segmento dos empregados domésticos, que é quase totalmente feminino, os homens ganham mais. Até mesmo na categoria de empregadores, em que não há um patrão responsável por definir a remuneração, as mulheres ficam atrás. Até mesmo no funcionalismo público, em que as vagas têm seus salários publicados oficialmente antes de serem preenchidas, e a escolha dos contratados é feita por concurso, o rendimento é menor.

Por quê?

Os caminhos que levam à discrepância são menos claros que os números. Grosso modo, segundo especialistas, dá para dizer que as escolhas profissionais femininas são influenciadas por aspectos culturais que acabam afetando, entre outras coisas, seu rendimento. A ideia de que existem carreiras mais “femininas” que outras, e a divisão de dedicação entre vida profissional e maternidade estão entre elas.

“Mesmo com o grau de escolaridade mais alto, a discrepância entre homens e mulheres no mercado de trabalho seguem elevadas.

As mulheres têm o rendimento menor que os homens e ocupam condições de trabalho não tão adequadas quanto as deles”, diz Cimar Azeredo gerente de integração da pesquisa mensal de empregos com a pesquisa nacional por amostras de domicílios do IBGE. “A maior parte dos dirigentes e gerentes são homens no contexto geral. Os dados mostram que existe uma participação maior deles nos grupamentos que pagam mais caro”.

É exatamente nos números sobre cargos de dirigentes que fica clara a existência de uma barreira no avanço feminino. Há uma etapa que as mulheres simplesmente não transpõem. A diferença no índice de ocupação geral entre homens e mulheres vem caindo de forma gradativa.

Mas nos números de quando essa ocupação se dá em cargos de chefia (que o IBGE chama oficialmente de dirigentes), essa tendência não se repete. No topo da pirâmide profissional, a distância entre eles e elas continua rigorosamente a mesma - 5,6% dos homens trabalhadores eram dirigentes contra 4,1% das mulheres em 2003; cinco anos depois, eles subiram para 5,9% e elas para 4,4%. Ou seja, mais trabalhadores são chefes hoje, mas a diferença entre homens e mulheres não diminuiu um centímetro neste caso.

“Em média, a mulher tem mais escolaridade que o homem. Mas no mercado de trabalho, perde na indústria, nos serviços, na área de educação. Ela acaba perdendo participação até por uma questão cultural mesmo, de os grupamentos que pagam mais serem mais atrativos para os homens.

Por exemplo, engenheiros da área do petróleo. Quantas mulheres se formaram engenheiras e se interessaram por essa área? Será que elas não preferiram psicologia?”, questiona Cimar.

A pesquisadora da Fundação Carlos Chagas Cristina Bruschini explica: “Há diferenças importantes, como uma concentração feminina em determinadas áreas que não têm tanto prestígio.

As mulheres encontram mais dificuldade nos guetos ocupacionais, ou seja, nas atividades consideradas masculinas, que muitas vezes são também as que remuneram melhor”. Para ela, as mulheres não se encaminham para essas áreas menos valorizadas: são encaminhadas.

“Elas se sujeitam porque é uma coisa cultural, de formação de identidade. Na escola, na família, aprendem que existem tarefas mais femininas e outras mais masculinas. Isso vem desde cedo, quando, por exemplo, trepar em árvore é coisa de menino e lavar louça é coisa de menina”.

A questão de formação da identidade ajuda a explicar muitos dados, inclusive um dos mais intrigantes: por que as mulheres ganham menos mesmo quando são as responsáveis por sua remuneração, ou seja, quando são empregadoras? Para os especialistas, é quase sempre uma questão da escolha do tipo de empreendimento – mulheres tenderiam a abrir negócios também “femininos”, como salões de beleza. Nada a ver com a qualidade de seu desempenho na função, portanto.

Carreira x maternidade

Escolher um caminho “feminino”, no entanto, vai além de preferir uma carreira de humanidades ou uma loja de velas perfumadas. A identidade cultural aliada a questões bem concretas e cotidianas fazem com que a mulher se sinta obrigada sim a escolher entre carreira e maternidade. E se por um lado as opções muitas vezes não são excludentes, por outro quase sempre significam um limite na dedicação possível a uma ou outra.

Um estudo realizado pelo Dieese em seis regiões metropolitanas brasileiras mostra que o rendimento da mulher é afetado significativamente se ela é casada e tem filhos. Para pior. Na região metropolitana de São Paulo, por exemplo, o estudo aponta que mulheres que vivem sozinhas têm um rendimento médio de R$ 8,98 por hora, mais do que os R$ 6,91 das que vivem com um companheiro, mas sem filhos. Quando além de marido elas também têm filhos, o rendimento cai para R$ 5,89, superior apenas aos das mães que cuidam dos filhos sem um companheiro: R$ 5,39.

Bruschini acredita que essa tendência se confirma também nas demais regiões do país. “O que mais conta aí é maternidade e filhos pequenos, não tanto viver em uma situação conjugal”, diz, reforçando que a “mulher” das estatísticas é sempre um ente genérico numa colcha de retalhos de possibilidades. “As mulheres têm noção de que vão ter uma dupla jornada no futuro.

Se terão que fazer as duas coisas, elas já procuram a que exige menos. Na medicina estão na pediatria e não estão na cirurgia cardíaca, por exemplo. É meio que uma percepção da realidade”, afirma. Partir do princípio de que se quiserem ter uma família, não poderão se dedicar de forma integral ao trabalho, explica a barreira que mantém as mulheres longe dos cargos de gerência.

Apesar de tudo, tem havido um crescimento no mercado de trabalho de mães. “Mais por uma mudança sensível na identidade feminina mesmo – na escolaridade, no desejo das que podem desejar. As mulheres não querem ficar mais no espaço doméstico”, acredita Bruschini.

Para ela, a conciliação entre família e carreira pode ganhar força com investimentos em duas esferas: pública e doméstica. “Investir infinitamente em creches e escolas em tempo integral, com horários compatíveis com os das trabalhadoras. E investindo em campanhas para incentivar os companheiros nos cuidados das crianças. Ou seja, não só cumprindo a legislação, mas também ampliando”.

Discriminação

A história do patrão que oferece um contra-cheque mutilado a suas funcionárias pode não ser a regra, mas não significa que não exista. “Essa diferença não deve ser só preconceito a essas alturas do século 21, embora tenha um restinho que seja”, admite Bruschini.

Partilhando a mesma tese, a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) propôs um projeto de lei que leva para até vinte vezes o salário da trabalhadora a multa administrativa aplicável a empregadores que pagarem valores diferentes para uma mesma função.

“Quando Obama assumiu e anunciou que ia mandar uma lei para o Congresso garantindo igualdade salarial entre homens e mulheres, causou um frisson no planeta. Então lembrei que nossa legislação já prevê esse tratamento igualitário às mulheres, mas precisava de reforço”, afirma a senadora.

O projeto está atualmente na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e recebeu em dezembro o apoio e um acréscimo da ministra Nilcéa Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. “Este ano nossa grande expectativa é a aprovação no Congresso Nacional da Lei da Igualdade no mundo do trabalho”, afirma a ministra.

“Nós esperamos fazer audiências públicas em todo o Brasil discutindo essas questões, porque as condições que as mulheres se encontram no mercado de trabalho ainda embutem uma série de discriminações, inclusive do ponto de vista remuneratório e de direitos”.

A senadora não acredita que uma lei mais rígida possa acabar tendo o efeito contrário, ou seja, que empregadores possam evitar contratar mulheres com medo de processos. “Já foi o tempo em que a gente ficava retraído e com medo. Pode ter um caso ou dois, mas acredito que não”, diz Serys. “Se não vão pelo amor, vamos pela dor”

Um abraço para todas e até amanhã.

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

quarta-feira, junho 13, 2012

SOMENTE R$ 13,91 JÁ COM IMPOSTOS?


Oi amigos de Pajuçara Maracanaú Ceará bom dia para vocês.

Quem ainda não está sabendo vai ficar sabendo agora pois foi publicado em grande mídia que a partir de sexta-feira (08), os brasileiros cadastrados nos programas sociais do governo já podem ter acesso ao "telefone social", com assinatura básica de R$ 13,31, já com impostos incluídos.

A assinatura dá direito a uma franquia de 90 minutos mensais para ligações locais entre telefones fixos. Além desse limite, será possível fazer ligações por meio da aquisição de créditos pré-pagos.

De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), cerca de 22 milhões de famílias inscritas no cadastro único dos programas sociais do governo federal terão direito a aderir ao programa, chamado de Aice (Acesso Individual Classe Especial).

Criado em 2005, o Aice atualmente tem assinatura básica de R$ 24,14, já com impostos, enquanto a assinatura básica residencial convencional é de R$ 40,24. Os atuais assinantes do Aice terão a assinatura básica reduzida.

O programa será oferecido pelas concessionárias de telefonia fixa local Oi/Brasil Telecom, Telefonica, Sercomtel e CTBCTelecom.

O objetivo do programa é universalizar o acesso individualizado dos serviços de telefonia básica. Na primeira etapa, terão prioridade as famílias que recebem até um salário mínimo mensal; daqui a 12 meses, as que recebem até dois salários; e após 24 meses, as residências com renda de até três salários.

Vejam se vale a pena e cuidado para não caírem nos contos mirabolantes que já existem no Brasil.

Abraços para todos e até amanhã.

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais