sábado, maio 31, 2014
sexta-feira, maio 30, 2014
O MILAGRE DA PET TERAPIA!!
Olá amigos de Pajuçara, saúde e paz para todos nesta linda sexta feira de sucesso.
Vamos falar hoje sobre a chamada “pet terapia”, que segundo o Site Minha Vida Por Nathalie Ayres, pode ajudar no tratamento da depressão, doenças cardíacas e estresse, já que os animais podem ser terapeutas.
Vejamos os detalhes.
Na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença. O juramento dos matrimônios se encaixa muito bem na fidelidade dos animais de estimação. Inclusive, hoje a última parte pode ser levada ao pé da letra: está se tornando cada vez mais comum que os pets colaborem para a recuperação de pacientes dos mais variados casos clínicos. "A Terapia Assistida por Animais (TAA) consiste em tratamentos na área da saúde, onde um animal é co-terapeuta e auxilia o paciente a atingir os objetivos propostos para o tratamento", ensina Laís Milani, psicóloga e membro da diretoria da área de Terapia Assistida por Animais do Instituto Nacional de Ações e Terapias Assistidas por Animais (Inataa).
No Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, a entrada de bichos de estimação é liberada desde o ano de 2009, desde que autorizado pelo médico responsável de cada paciente. "Na verdade sempre existiu essa solicitação, que partia de pacientes e familiares. Como existia demanda e isso até encurta a permanência das pessoas no hospital, de acordo com diversos estudos, criamos esse fluxo e o transformamos em uma rotina, com procedimentos claramente definidos e institucionalizados", explica Rita Grotto, gerente de atendimento ao cliente do hospital.
Muitas instituições e ONGs também trabalham levando esses animais até escolas, hospitais e centros de recuperações, como no Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas e Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia em São Paulo, e na APAE de Nova Iguaçu e na Casa Abrigo Betel, ambas no Rio de Janeiro. E em muitos casos o animal terapeuta não precisa ser disponibilizado por uma organização não governamental, pode ser o próprio bichinho do paciente.
Qual o animal certo para a pet terapia?
Nem todo animal nasceu para ser um terapeuta, por assim dizer. "Ele precisa ser tranquilo, ter uma personalidade que as pessoas possam abraçar, beijar e apertar, sem que ele reaja", explica o adestrador José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia. Os animais mais comuns são os cães e os cavalos, que no geral tem um temperamento mais dócil. Mas gatos, jabutis, peixes, coelhos e aves também podem e são usados nesse tipo de projeto. Até mesmo botos, cobras e aranhas, animais bem mais exóticos, são terapeutas. Quando o pet pertence ao dono, um profissional especializado em TAA pode ajudá-lo a fazer a terapia em casa com o bicho de estimação.
Animais que curam
O benefício terapêutico dos bichos já vem sendo observado há algum tempo. "Em 1955, no Brasil, a psiquiatra Nise da Silveira relatou os benefícios desta interação no convívio de seus pacientes esquizofrênicos com cães e gatos adotados pela instituição aonde trabalhava", relembra Cristiane Blanco, também psicóloga do Inataa.
Não há uma recomendação específica de quem pode ser ajudado pela pet terapia. "Qualquer paciente pode ser beneficiado, desde que não haja alguma contraindicação, como por exemplo, medo de animais, alergia ou problemas de respiração, entre outros", observa a psicóloga Fabiana Oliveira, do Instituto para Atividades, Terapias e Educação Assistida por Animais de Campinas (Ateac). Porém, alguns tipos de pacientes e alguns quadros clínicos têm um resultado já atestado. Confira quais são eles.
Estimula crianças
Diversos problemas infantis podem ser melhorados com o convívio com animais. Um exemplo é a melhora do quadro de portadores de autismo. "Elas têm muita dificuldade no contato social e a simples presença de um animal treinado associada a atividades adequadas para eles auxiliam nesse desenvolvimento", relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Associação Brasileira de Hippoterapia e Pet Terapia (Abrahipe) e do Centro de Reabilitação Gessy Evaristo de Souza. Estudos mostram que as crianças autistas apresentam diminuição nos comportamentos negativos, como agressividade, alienação, isolamento, entre outros com a presença de cães nas seções, por exemplo.
Hiperativos também encontram benefícios com essa terapia. "O bicho pode deixar a criança mais calma, eu mesmo trabalho com uma que até diminuiu a dose do remédio", conta José Luis Dorici, professor de educação física, adestrador de cães e fundador e coordenador do Projeto Novo Guia, que trabalha com TAA há 13 anos.
Benefícios para os idosos
Os animais são usados principalmente em idosos que apresentam o mal de Alzheimer, mas não existem ainda muitas pesquisas corroborando essa relação. "Observamos, porém, que o contato com o animal proporciona alguns benefícios que podem ajudar na diminuição do impacto emocional desta patologia", descreve a psicóloga Laís Milani, membro da diretoria da área de Inataa. Entre os benefícios estão a melhora do humor, relaxamento e diminuição da agressividade e do estresse, proporcionados pela doença.
O contato é muito benéfico para pessoas mais velhas em geral. José Luis Doroci, fundador do Projeto Novo Guia, de São Carlos, observa isso na prática. "Eles podem estar estressados, revoltados, mas quando você chega com o animal, começam a contar a vida dele, falar de seus problemas e melhoram", explica o educador físico e adestrador. À longo prazo, atividades e terapias com animais podem ajudar em sintomas depressivos, aumentar a socialização de alguns idosos e ate incentivar a adesão a outras terapias.
Tratamento contra o câncer
O tratamento do câncer, principalmente quando envolve radioterapia ou quimioterapia, resulta em muitos efeitos colaterais e desgastes para os pacientes. Nesses casos, há uma grande melhora terapêutica no convívio com animais, com uma série de benefícios. "Dentre eles podemos citar a maior interação com os profissionais envolvidos no tratamento, alívio da dor e desconforto, redução da ansiedade e de sintomas depressivos, diminuição da sensação de solidão ocasionada pelo tratamento, entre outros...", lista Cristiane Blanco, psicóloga do Inatta.
Tratamento de doenças cardíacas
Há uma literatura médica extensa sobre a relação entre animais e o tratamento de doenças cardíacas. Uma pesquisa realizada pela Baker Medical Research Institute comprovou que proprietários de cães e gatos apresentam taxas menores de colesterol e triglicérides que aqueles que não tinham animais. Ambas as taxas favorecem a aterosclerose, formação de placas que entopem as artérias, possibilitando infartos e outros problemas no coração. Além disso, ter um animal de estimação faz com que pacientes com maiores riscos de problemas cardiovasculares, por apresentarem fatores de risco como fumo e excesso de peso, melhoram seus hábitos ao possuírem um animal de estimação.
"Já existe um vínculo formado entre o animal de estimação e seu dono. Há de se pensar na empatia estabelecida entre ambos, o que reforça aspectos psicológicos positivos nesta interação, pois envolve emoções, lembranças", acredita a psicóloga Fabiana Oliveira, do Ateac.
Reduz o estresse
É comprovado que o contato com os animais ajuda a liberar diversos hormônios do bem: endorfinas beta, prolactina e oxitocina. Eles todos atuam regulando as taxas de cortisol, hormônio relacionado ao estado de alerta, o que reduz o estresse. A psicóloga Laís Milani, da Inataa, relembra outros benefícios: "Estudos indicam que a interação homem-animal traz uma sensação de bem-estar e conforto, resultando na diminuição dos níveis de adrenalina, relacionado ao aumento da pressão arterial". Além disso, essa convivência libera outro hormônio, a acetilcolina, que está relacionada ao estado de tranquilidade, diminuição da pressão arterial, frequência cardíaca e respiratória, todos sintomas do estresse.
Melhora o quadro de depressão
É um consenso entre os especialistas que estar com um animal de estimação aumenta a autoestima, senso de valor próprio, o estabelecimento de hábitos positivos e o interesse pelo outro. Tudo isso pode beneficiar pacientes depressivos, que apresentam problemas nessas áreas. "Estudos verificaram um aumento da produção e liberação da serotonina e dopamina, hormônios responsáveis pela sensação de prazer e alegria, após 15 a 20 minutos de interação com o cão", reitera a psicóloga Cristiane Blanco.
Ajuda no tratamento de paralisias
A pet terapia pode ajudar na reabilitação de pacientes de um derrame cerebral, vítimas de acidentes ou portadores de paralisia cerebral, entre outros quadros que envolvem a paralisia. São casos que envolvem muita fisioterapia e também uma queda de autoestima dos pacientes, portanto a interação com os bichos pode ser fundamental para evoluir a parte motora e também atuar no aspecto emocional do paciente. ?As crianças com paralisia cerebral se beneficiam demais, principalmente nos aspectos cognitivos, motores e emocionais?, relata Paula Lopes, neuropsicóloga da Abrahipe. Os cães, por exemplo, podem ser usados durante os exercícios inclusive, o que tira o foco do tratamento para a doença, e o torna uma brincadeira, mesmo para o adulto.
Já que assim é, precisamos tratar muito bem os animais que nos ajudam a cuidar da saúde das pessoas.
Beijão para todos da comunidade e até amanhã.
Pajuçara em Foco
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Iris de Queiroz
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quinta-feira, maio 29, 2014
A POPULAÇÃO PEDE RESPEITO
ESTE HOSPITAL DE MARACANAÚ QUE RECEBEU O PRÊMIO
DOUTOR PINOTTI -- HOSPITAL AMIGO DA MULHER, DA CÂMARA DOS DEPUTADOS. ALÉM DE
TUDO ISSO TAMBÉM TEM MUITA ÁGUA!
O Vereador Tuca da Farmácia eleito pelo PSL na
coligação Maracanaú Cada Vez Melhor com 696 votos, na manhã de hoje no plenário
da Câmara Municipal de Maracanaú Wilson Camurça, relatou para os presentes
naquela casa que, uma mulher de 18 anos teve por cinco vezes atendimento negado
no Hospital da Mulher e Criança Eneida Soares Pessoa localizado em nossa
cidade. A jovem já se encontrava no décimo mês de gestação segundo o vereador,
e estava por comprometido sua vida e da criança. Sem encontra atendimento no
Hospital da Mulher de Maracanaú, a jovem procurou a cidade de Maranguape onde
de pronto foi atendida.Segundo o vereador a mulher e a criança passam bem!
PODE GRÁVIDA?
Olá meninas lindas de Pajuçara, saúde e paz para todas.
Hoje eu trouxe do BabyCenter Brasil, uma resposta para a questão: Grávida pode frequentar a manicure sem preocupação?
Segundo a equipe do BabyCenter, formada por jornalistas especializados em saúde é o seguinte:
De um modo geral, não há riscos maiores em fazer as unhas durante a gravidez, desde que a frequência não seja exagerada.
Segundo os especialistas, existem poucos indícios de que as substâncias químicas usadas em esmaltes e removedores, como a acetona e o tolueno, possam fazer mal ao feto. Mas muitos médicos recomendam mesmo assim que a exposição a esses produtos seja a mínima possível.
Como em gravidez cautela nunca é demais, tente fazer as unhas em um intervalo maior (a cada 15 dias, por exemplo), e escolha um salão que seja bem ventilado para evitar ficar respirando vapores fortes dos esmaltes e de outros produtos para cabelo usados no local. Certifique-se também de que os alicates e tesourinhas utilizados são devidamente esterilizados ou, melhor ainda, leve então o seu próprio "equipamento".
E aproveite: uma sessão de pedicure pode ser uma mão na roda nos últimos meses da gravidez, quando você mal consegue alcançar as unhas dos pés!
Nas semanas que antecedem o parto dê preferência a esmaltes clarinhos nas mãos, pois eles não atrapalham a medida do oxigênio sanguíneo que é feita pelo dedo no momento do parto (os escuros são retirados pela enfermagem em grande parte dos hospitais).
Beijão no coração de todas as mamães da comunidade e até amanhã.
Pajuçara em Foco
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Iris de Queiroz
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segunda-feira, maio 19, 2014
domingo, maio 18, 2014
sábado, maio 17, 2014
HIDRATANDO FÁCIL
Olá mulheres lindas de Pajuçara, sabadão lindo para todas.
Nosso encontro hoje celebra os nove truques que turbinam a hidratação dos cabelos em casa, onde se diz que seguir o tempo recomendado garante fios bem cuidados.
O crédito é de Ana Paula de Araújo, site Minha Vida.
Vejamos os detalhes.
Não são todos que dispõem de tempo - e dinheiro - para ir com frequência ao salão de beleza fazer hidratação, mas isso não pode servir como desculpa para ter desleixos com os fios. Hidratar as madeixas em casa é econômico e, dependendo do produto escolhido, pode demandar pouquíssimo espaço em sua agenda. "Hoje, com as tecnologias avançadas de nutrição dos cabelos, as moléculas são capazes de penetrar nas fibras capilares em menos tempo", afirma cabeleireiro Ruben Navarro, do Club Capelli, no Rio de Janeiro. A seguir, confira o passo a passo dos profissionais para fazer em casa uma hidratação digna de salão.
Escolha o creme certo
O primeiro passo para uma hidratação potente é escolher o creme certo para o seu tipo de cabelo. Segundo Paulo Schettini, hair stylist do MG Hair, em São Paulo, de nada adianta escolher um creme apenas por indicação ou pelo preço: ele deve ser específico para o seu tipo de cabelo: seco, oleoso, misto... Quem tem químicas nos fios, por exemplo, pode escolher cremes que recuperam os estragos causados pelo processo químico.
A consistência também conta na hora de escolher o creme. "O ideal é que a consistência seja normal - nem dura, nem diluída demais. Isso facilita a aplicação do creme, de forma que ele fique bem espalhado nas fibras capilares", afirma Ruben Navarro.
Opte por uma ampola
O mercado da beleza também conta com ampolas, que são tão eficientes quanto os cremes. Carlos Henrique Fernandes, hair stylist do MG Hair, ensina que o modo de uso é bem similar ao de alguns cremes de hidratação: basta usar xampu, condicionador e passar a ampola nos fios. "Ela é tão prática que pode ser usada até mesmo durante o banho - é só esperar cinco minutinhos e já enxaguar", ensina.
A escolha da melhor ampola segue os mesmos critérios da escolha do creme. "Tem ampolas pós-tintura, para cabelos secos, para cabelos volumosos e por aí vai", diz Carlos.
Lave bem os fios
Antes de sair passando o creme ou a ampola, é preciso que o cabelo esteja bem limpo. Para quem usa muito produto no cabelo - como leave in e pomada - Paulo Schettini aconselha, antes da hidratação, fazer a lavagem com um xampu anti-resíduos, seguida pelo xampu de uso comum. "O xampu de limpeza profunda retira todos os resíduos e abre a escama do cabelo, para que o creme penetre melhor. Já o xampu comum começa a tratar antes mesmo da hidratação", justifica o hair stylist.
Tire o excesso de água
Depois da lavagem, nada de deixar o cabelo ensopado. "Use uma toalha para retirar o excesso de água dos fios, já que ela pode oxidar os nutrientes contidos no creme, atrapalhando o processo", afirma o cabeleireiro Ruben Navarro. Além disso, a água é responsável por diluir o creme, o que também diminui a sua eficácia.
Aproveite para desembaraçar
Muitas pessoas, principalmente aquelas com cabelos mais crespos, têm dificuldades em desembaraçar os fios. Que tal aproveitar a maciez proporcionada pelo creme para fazer isso? Usar as mãos para aplicar o creme e massagear o cabelo, além de tirar os incômodos nós, também potencializa o efeito da máscara. "Comece pela parte de trás da cabeça e massageie mecha por mecha, passando os dedos entre os fios, até chegar na frente", ensina o hair stylist Paulo Schettini. Vale também usar um pente mais largo ou uma escova raquete, com muito cuidado para não quebrar os fios.
Toalha quente na cabeça
Depois da massagem nas mechas, o cabelo pode ficar quietinho em seu canto. Mas o hábito recorrente de usar toucas térmicas não é recomendado. Isso porque, segundo Paulo Schettini, ela pode aquecer demais os fios, prejudicando sua estrutura. Por isso, ele aconselha a utilização de uma toalha quente. "Basta molhar a toalha na água quente do chuveiro e torcer, para tirar o excesso. A toalha quente vai fazer a máscara ficar mais potente", ensina o hair stylist. Outra coisa que pode ser feita é enrolar o cabelo em papel filme, que não esquentará excessivamente e potencializará a hidratação.
Siga o tempo recomendado
De nada adianta exceder o tempo indicado no rótulo do produto, pensando que, assim, alcançará melhores resultados. Por exemplo, se uma máscara tem ação rápida (de três a cinco minutos), ela deve ser deixada apenas esse tempo. "Passar desse tempo não aumentará o efeito", afirma Paulo Schettini.
Um banho de água fria
Na hora de enxaguar, prefira a água fria ou, no máximo, morna. "A água fria deixa o cabelo mais brilhante porque fecha as escamas dos fios", justifica Paulo Schettini. Mas sabemos que nem sempre é fácil enfrentar a água gelada do chuveiro, ainda mais se as condições climáticas não ajudarem. Para isso, Ruben Navarro dá a solução: "Água mineral de garrafa também é uma boa opção para quem não suporta a água fria do chuveiro".
Retire todo o resíduo
Outro hábito que muitos julgam correto, mas que não traz nada de bom para o cabelo, é deixar um pouco de creme no cabelo, mesmo após a lavagem, na ilusão de que o creme continue atuando mesmo depois de enxaguar. "A consistência dos cremes de nutrição é mais pesada e, assim, pode deixar os fios com aspecto sujo e extremamente oleoso. Então, é importante retirá-los muito bem", explica Ruben Navarro. Os especialistas entrevistados indicam o uso do leave in após a lavagem - ele hidratará o cabelo e foi feito para não ser enxaguado.
Beijão meninas e até amanhã.
Pajuçara em Foco
Por
Iris de Queiroz
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quinta-feira, maio 15, 2014
quarta-feira, maio 14, 2014
O CAMINHO DO EQUILÍBRIO
Olá mulheres de Pajuçara, quarta feira linda para vocês.
Hoje quem nos presenteia com regras de bem viver é Giovanna Tavares – Delas, iG São Paulo.
A autora arrasou com as dicas positivas sobre o que fazer e o que não fazer no primeiro encontro.
Vamos acompanhar com muito carinho!!
Não é preciso seguir à risca nenhum manual para garantir que a saída seja agradável. Autenticidade e segurança são o melhor caminho para um bom encontro.
Pegar leve no decote e no comprimento da saia, tomar cuidado para não falar demais e demonstrar interesse e nunca, sob hipótese alguma, ligar no dia seguinte.
Essas são algumas regras clássicas dos encontros casuais, que podem – e devem – ser quebradas. O resultado, em geral, são relacionamentos e encontros mais autênticos, com menos chances de frustração e arrependimento.
A ansiedade pode contribuir para que o encontro seja mais tenso e complicado do que deveria. O ideal é sair com o coração aberto, mesmo que o relacionamento não vá adiante.
Para que tudo corra bem e o encontro renda boas lembranças ao casal, a dica é lidar com a ansiedade, reduzindo as expectativas.
“Tem de ser algo gostoso, uma ocasião de descobertas e prazer, e não uma prova tensa. Pessoas que confiam na vida e são espontâneas conseguem se divertir muito mais e, em geral, são muito mais felizes”, observa Rosana Braga, consultora de relacionamento do ParPerfeito.
Segundo a especialista, autoconhecimento e confiança são características marcantes de pessoas que se saem bem em primeiros encontros, pois elas sabem lidar melhor com os próprios medos, inseguranças e traumas.
Se ainda assim o nervosismo e a ansiedade tomarem conta da situação, vale lembrar que a saída não precisa se transformar necessariamente em um relacionamento sério. Ou seja, é normal terminar um encontro com um bom amigo e nada mais, e isso não significa que o encontro tenha sido ruim ou chato para alguma das partes.
“Para isso, é importante conquistar a independência emocional e saber lidar com a solidão, entendendo o sexo casual como uma coisa normal e muito legal”, reforça Heverton Anunciação, pesquisador e consultor comportamental.
Abandonar as regras tradicionais dos encontros também é uma maneira de se libertar e ter encontros mais felizes.
“Os manuais são cartilhas fundamentadas em ideias retrogradas e opressoras. Elas ensinam basicamente o que as mulheres devem fazer para agradar os homens. Não segui-los demonstra que a mulher tem autonomia sobre suas escolhas e respeito por si”, defende a psicóloga Mary Scabora.
Veja exemplos clássicos (e antiquados!) de como se comportar e entenda por que não vale à pena seguir esse manual:
Não transar de primeira
Algumas mulheres já se sentem à vontade para se entregar e acelerar as coisas na primeira noite, mas o velho tabu da sexualidade feminina ainda assombra muitas.
“Existem homens que alimentam o pensamento de que aquela que transa no primeiro encontro tem pouco valor, que não merece respeito”, explica Mary Scabora sobre o receio que as mulheres ainda têm, mesmo que sintam vontade de transar.
O mais importante é que o sexo seja consensual e que não exista a preocupação da imagem que o parceiro irá fazer dela. E, caso ele realmente julgue a atitude como “errada”, já dá para saber que a parceria não é tão boa assim.
Não ligar no dia seguinte
Se existe o interesse e a vontade de procurar a pessoa novamente, por que esperar o outro lado tomar a iniciativa? Não existe nenhuma teoria que comprove o sucesso de se abster de qualquer contato após o encontro. Se o potencial parceiro não quiser ver você de novo, com certeza dará indícios do desinteresse e aí é só seguir em frente, sem medo de investir em outros casos amorosos.
Femme fatale
Nem salto alto, nem vestido apertado: cada mulher é sensual à sua maneira, sem precisar abusar de um figurino sexy, principalmente se as roupas em questão não forem nada confortáveis. Nesse caso, o melhor é ser autêntica e vestir aquilo que lhe cai bem, mesmo que seja calça jeans e sapatilha.
Usar lingerie “nem muito sexy, nem muito vovó”
Bege, nem pensar, porque a cor “diminui” o tesão. Vermelha, com muitas rendas, também não, já que o parceiro pode achar o figurino íntimo “vulgar demais”.
O ideal é fingir que essas imposições absurdas não existem e, novamente, adotar conforto e autenticidade como lei. A preocupação excessiva com o sutiã e a calcinha pode ainda travar a mulher na hora da relação, por conta do desconforto.
Quem paga a conta é ele
“O certo é sugerir a divisão da conta, para mostrar que foi um bom momento para os dois, que ambos aproveitaram a saída”, explica Heverson Anunciação. Não há nada de errado em se dispor a pagar a conta, o que não pode é deixar que esse ato se transforme numa discussão sem sentido, por conta do orgulho ou da ideia de que o homem deve pagar tudo sozinho.
Salada, sempre
É normal ter apetite e preferir a combinação de hambúrguer, batata frita e milkshake em uma única refeição. O que não é normal é fingir que salada e alguma carne com pouca gordura são o melhor pedido para um encontro, só para não passar uma impressão errada ao parceiro.
“No século 19 isso podia fazer algum sentido, hoje não mais. O foco do encontro é conhecer um ao outro e, neste caso, o prato escolhido é uma questão secundária”, acredita Mary Scabora.
Falso desinteresse
Para algumas mulheres, o ditado “vem fácil, vai fácil” acaba justificando a postura do desinteresse, como se a dificuldade, para o outro lado, aumentasse a motivação e a vontade da conquista. A estratégia pode ser uma furada: todos gostam de se sentir queridos e desejados, portanto, o desinteresse pode ser um verdadeiro balde de água fria para quem quer começar algo novo.
Usar roupas comportadas
Infelizmente, a cultura machista ainda se faz presente na sociedade e as mulheres acabam sendo julgadas pelas roupas que decidem usar, como se uma saia mais justa e curta pudesse dizer algo sobre o caráter e personalidade de alguém. A regra é estar confortável e de acordo com o ambiente escolhido para o primeiro encontro.
“O melhor a ser usado é o bom senso. A mulher corre o risco de se sentir deslocada, por exemplo, caso esteja muito arrumada em um ambiente que é mais básico”, pontua Mary Scabora.
Mulher não bebe
Ele pede uma cerveja e você, que sente vontade de beber junto, acaba optando por um suco ou até algo mais leve, como água. O maior erro nesse caso é ir contra a própria vontade só para agradar outra pessoa, fingindo um comportamento que não é real. Se existe a vontade de beber, o primeiro encontro não deve inibir isso, mas o cuidado deve prevalecer.
“Depende de como a pessoa se relaciona com o álcool. Prudência cai bem em qualquer lugar e não exagerar na bebida é um cuidado que deve ser tomado sempre”, conclui Mary Scabora.
Desde já meu agradecimento carinhoso à Giovanna Tavares - iG São Paulo pelas excelentes dicas e regras para a nossa vida social.
Um beijão para todas as amigas e até amanhã com muito carinho.
Pajuçara em Foco
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Iris de Queiroz
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domingo, maio 11, 2014
sexta-feira, maio 09, 2014
VITAMINA C E SAÚDE
Olá amigas de Pajuçara, sexta feira exuberante e saudável para todas.
Hoje eu trouxe do site Minha Vida por Bruna Stuppiello uma matéria excelente sobre a vitamina C que melhora a imunidade diminui o estresse.
A autora diz que o nutriente também faz com que a pele fique mais bonita, previne problemas de visão e derrame, contribuindo ainda para a queima de gordura.
Vejamos os detalhes.
A vitamina C é essencial para a imunidade.
A vitamina C, cujo nome técnico é ácido ascórbico, é uma vitamina hidrossolúvel, ou seja, é solúvel em água. A substância foi descoberta em 1932 pelo cientista e bioquímico húngaro Albert Szent-Gyöygyi. Ela não pode ser sintetizada pelos seres humanos, sendo assim, a única maneira de obtê-la é pela alimentação.
Após ser ingerida, a vitamina C participa de diversas ações bioquímicas vitais para o organismo. Ela melhora o sistema imunológico, a pele, o humor e evita problemas oftalmológicos e derrames. O nutriente também conta com forte ação antioxidante, combatendo os radicais livres.
Este nutriente pode ser obtido especialmente em algumas frutas, como a laranja, goji berry, acerola, kiwi e goiaba, e verduras, como a couve e o brócolis.
Benefícios comprovados da vitamina C
Melhora a imunidade: A vitamina C aumenta a produção de glóbulos brancos, células que fazem parte do sistema imunológico e que tem a função de combater microorganismo e estruturas estranhas ao corpo. O nutriente também aumenta os níveis de anticorpos no organismo. Assim, o nutriente ajuda a fortalecer o sistema imunológico, deixando nosso corpo menos suscetível a doenças.
Um estudo publicado no Annals of Nutrition & Metabolism observou que a vitamina C de fato melhora o sistema imunológico. Outras pesquisas também observaram os mesmos resultados.
Evita o envelhecimento da pele: A vitamina C evita o envelhecimento da pele por ser essencial para a produção natural de colágeno pelo organismo. O colágeno é uma proteína que proporciona sustentação e firmeza para a pele. Além disso, a vitamina C tem ação antioxidante, ou seja, neutraliza os radicais livres, protegendo a pele contra a degradação de colágeno.
Uma pesquisa publicada no Archives of Otolaryngology - Head com 19 voluntários observou que o uso tópico de vitamina C diminui os danos na pele causados pelo sol.
Proporciona resistência aos ossos: Isto ocorre porque a vitamina C é necessária para a produção de colágeno. Esta proteína além de ser benéfica para a pele, também proporciona resistência aos ossos, dentes, tendões e paredes dos vasos sanguíneos.
Melhora a absorção de ferro: A vitamina C aumenta a biodisponibilidade de ferro não-heme, aquele de origem vegetal, no organismo. O ferro é importante para prevenir a anemia ferroriva que causa um estado de desânimo, lentidão de raciocínio, falta de foco e sonolência acentuada. Em crianças a ausência do nutriente pode causar o retardo do desenvolvimento cognitivo.
Evita problemas de visão: A vitamina C contribui para prevenir problemas de visão em decorrência do envelhecimento. Isto porque o nutriente é um dos fatores para a prevenção da degeneração da mácula, parte da retina responsável pela percepção de detalhes. Outros nutrientes que evitam o problema são betacarotenos, vitamina E, zinco e cobre.
Uma pesquisa publicada no The American Journal of Clinical Nutrition feita com 3654 pessoas observou que consumir boas quantidades de vitamina C ajuda a prevenir o desenvolvimento da catarata.
Previne derrames: A vitamina C mantém as concentrações de colágeno e elastina, que em boas quantidades evitam a ruptura de coágulos e a formação de placas nas artérias. A ação antioxidante do nutriente também ajuda indiretamente, pois mantém a ação de óxido nítrico, substância que faz com que as artérias e veias fiquem relaxadas.
Ação antioxidante: A vitamina C é um poderoso antioxidante que combate os radicais e assim diminui os riscos de diversas doenças, entre elas o câncer e processos degenerativos associados com a idade.
Previne e melhora gripes e resfriados: Alguns estudos já apontaram que a suplementação constante de vitamina C provoca redução na duração dos sintomas do resfriado. Afinal, quando o sistema imunológico está debilitado, como em situações de gripes ou resfriados, a quantidade de vitamina C está menor e é importante fazer a reposição do nutriente.
O ideal é que a pessoa tenha sempre níveis de vitamina C adequados, assim o sistema imunológico fica fortalecido e os riscos de contrair doenças, como a gripe e o resfriado diminuem.
Um estudo da Universidade de Helsinki na Finlândia revidou outras 23 pesquisas sobre a vitamina C que envolveram mais de 6.000 pessoas no total. O levantamento concluiu que boas quantidades do nutriente no organismo fazem com que a pessoa fique resfriada por menos tempo e com os sintomas atenuados.
Benefícios em estudo da vitamina C
Diminui o estresse: A vitamina C ajuda a diminuir os quadros de estresse. Isto porque o nutriente é essencial para a produção de hormônios de resposta ao estresse como o cortisol, histamina e norepinefrina.
A laranja é uma boa fonte de vitamina C
Um estudo publicado no International Journal of Sports Medicine feito com 45 maratonistas observou que a suplementação com vitamina C ajudou a reduzir os níveis de cortisol no organismo dos atletas. Já pesquisadores da Universidade do Alabama realizaram estudos com animais e observaram que nestes casos a vitamina C contribuiu para a diminuição do estresse.
Melhora o humor: A vitamina C contribui para a melhora do humor. O benefício ocorre porque este nutriente é essencial para a produção de neurotransmissores como a serotonina, adrenalina, noradrenalina e dopamina, todos eles regulam o nosso humor.
Contribui para a queima de gorduras: A vitamina C é importante para a produção de carnitina, substância responsável pelo transporte de gorduras para serem queimadas e transformadas em energia.
Deficiência de vitamina C
Um dos problemas de saúde ocasionados pela falta de vitamina D é o sistema imunológico enfraquecido, que é caracterizado por gripes e resfriados frequentes. Outra complicação é o escorbuto, doença que provoca problemas nas articulações, inchaço, inflamações nas gengivas, perdas dos dentes, hemorragias, feriadas que não cicatrizam e sistema imunológico deteriorado, podendo em casos extremos levar até a morte.
Interações
Quando consumida nas quantidades orientadas a vitamina C não interage com outras substâncias.
Efeitos colaterais
Ao ser ingerida nas quantidades recomendadas a vitamina C não tem efeitos colaterais.
Combinações da vitamina C
Vitamina C + ferro: A presença da vitamina C melhora a absorção de ferro no organismo. Isto porque o nutriente leva à mudança do estado de oxidação do ferro, de íon férrico para íon ferroso, tornando a absorção dele mais fácil. Além disso, a vitamina C influencia no transporte e no armazenamento do ferro no organismo.
Fonte de vitamina C
As frutas e vegetais são as melhores fontes de vitamina C. Sendo que as mais ricas no nutriente são a camu-camu (fruta da Amazônia) e acerola. Além disso, o nutriente também está presente na goiaba, kiwi, morango, laranja, goji berry, cranberry e caju e em vegetais como o pimentão, o brócolis e a couve de Bruxelas.
O goji berry é a maior fonte conhecida de vitamina C
Confira o quanto consumir de cada um desses alimentos para obter as quantidades necessárias do nutriente, 90 mg de acordo com o Recommended
Laranja: 1 unidade e meia
Goiaba: meia unidade
Acerola:
uma unidade
Pimentão vermelho: 1 unidade pequena ou 1 terço de xícara picada
Kiwi: 1 unidade e meia
Brócolis cozido: 1 xícara
Morango: 15 unidades médias
Tangerina: 2 unidades
Goji berry: 45 gramas
Fonte: Tabela do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos.
Os alimentos ricos em vitamina C devem ser consumidos preferencialmente crus, frescos e caso vá cortá-los faça isto na hora. Isto porque o nutriente oxida com facilidade quando entra em contato com o ar. Porém, após serem cozidos os vegetais ainda contém a vitamina C, apesar de em quantidade menores. A melhor maneira de cozinha-lo é no vapor, pois quando ele é cozido na água a perda do nutriente é maior.
Quantidade recomendada de vitamina C
De acordo com o Institute of Medicine a orientação do consumo de vitamina C por faixa etária e gênero é:
-7 a 12 meses: 50 mg
-1 a 3 anos: 15 mg
-4 a 8 anos: 25 mg
-9 a 13 anos: 45 mg
-Mulheres de 14 a 18 anos: 65 mg
-Homens de 14 a 18 anos: 75 mg
-Mulheres a partir de 19 anos: 75 mg
-Homens a partir de 19 anos: 90 mg
-Grávidas menores de 18 anos: 80 mg
-Grávidas maiores de 18 anos: 85 mg
-Lactantes menores de 18 anos: 115 mg
-Lactantes maiores de 18 anos: 120 mg
O uso do suplemento de vitamina C
A suplementação de vitamina C é recomendada quando a deficiência do nutriente é identificada e não é possível supri-la com a alimentação. Esta suplementação deve ser recomendada após a avaliação de um nutricionista ou médico e precisa ser acompanhada por este profissional.
A vitamina C é encontrada principalmente em frutas, verduras e legumes. Caso a pessoa não ingira esses alimentos é importante que ela busque a orientação de um médico ou nutricionista, pois é possível que ela necessite de suplementação.
Riscos do consumo em excesso de vitamina C
Para que ocorram problemas com a vitamina C é preciso ingerir quantidades superiores a 1 grama por dia por um longo período. Chegar a esses valores por meio da alimentação é muito difícil, portanto o principal problema dos excessos são os suplementos.
Alguns especialistas da saúde defendem que o excesso da vitamina C pode sobrecarregar os rins e assim aumentar as chances da pessoa desenvolver cálculos renais. Outros profissionais acreditam que este problema não ocorre.
Fontes consultadas:
Nutróloga Marcella Garcez Duarte, diretora da Associação Brasileira de Nutrologia.
Nutricionista Carolina Arbache da Natue.
Nutricionista Laís Coelho da Natue.
Um bom final de semana para todas as amigas da comunidade, muito obrigada pela atenção e até amanhã.
Pajuçara em Foco
Por
Iris de Queiroz
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