domingo, março 31, 2013

UM TEATRO EM CADA CANTO



Olá comunidade, bom domingo para vocês.

Hoje eu venho parabenizar os atores amadores da cidade que promoveram uma festa de dramatização sobre os temas santos.

Segundo o site Maracanaú Agora, o Município celebrou a Semana Santa com o evento “Maracanaú da Paixão”. Na sexta-feira, 29, aconteceu a tradicional encenação da “Paixão de Cristo”, no campo do Boa Vista, a partir das 18 horas, que chegou ao seu 33° ano. Na Casa Rodolfo Téofilo, em Pajuçara, o evento ocorreu a partir das 17 horas.

No Sábado de Aleluia, 30, houve a malhação do Judas, às 19 horas, na Praça da Liberdade, no Acaracuzinho, e também, no mesmo dia e horário, na Rua 18, no Jereissati. Ainda no sábado, na Praça do Jarí, foi realizado o “Oratório da Cruz”, a partir das 20 horas. As celebrações se encerrarão no dia 3 de abril, com a peça “A Saga de Jesus Cristo”, no teatro do Centro Cultural Dorian Sampaio, às 15 horas. (Artur Filho).

Meu carinho para todos os responsáveis pelas brilhantes apresentações.

Pajuçara em Foco

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Iris de Queiroz

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sábado, março 30, 2013

TEREMOS MÉDICO NA COMUNIDADE?



Olá comunidade, Páscoa Santa para todo Mundo.

Hoje eu trouxe do site Maracanaú Agora esta matéria onde se publicou que a Prefeitura de Maracanaú contratará médicos para Unidades Básicas de Saúde da Família.

São seis vagas disponíveis com salário de R$ 6.900. Os interessados deverão comparecer à Secretaria de Saúde do Município, localizada na Avenida 2, n° 150, Jereissati I.

O expediente funciona de segunda a sexta-feira, das 8 às 16 horas. Mais informações através do telefone 3521.5030. (Juçara Araújo)

Torçamos para que muitos candidatos se interessem pelo cargo e que as condições de trabalho motivem o profissional para que ele faça um excelente trabalho.

Um beijão no coração de todo mundo e até amanhã.

Pajuçara em Foco

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Iris de Queiroz

Projetos Sociais

terça-feira, março 26, 2013

FELINAS DE PAJUÇARA


Olá mulheres lindas de Pajuçara, saúde para vocês.

Nesta terça feira pós feriado estadual eu trouxe de Andrezza Duarte - conteúdo MÁXIMA, como melhortar a vida com com 6 lições de sabedoria felina.

A autora diz que: Comer bem, dormir gostoso, cuidar-se, dedicar-se aos amores e manter bem longe os dissabores. Eis alguns valiosos exemplos que os gatos nos dão.

Vamos ver os detalhes.

A filosofia cotidiana dos bichanos consiste em cultivar comportamentos que lhes tragam bem-estar, segurança e alegria acima de tudo. Não é exatamente o que nós queremos? A questão é que os gatos, por instinto, mantêm-se fiéis a essa busca e encontram prazer nas coisas mais simples da vida. Eles prezam uma comidinha gostosa e saudável, procuram aconchego e segurança no conforto do lar, cuidam com disciplina da higiene e da autoestima, cultivam somente boas companhias, não abrem mão dos momentos de lazer e distração e não gastam tempo ou energia com o que não lhes faz bem.
Mais: são carinhosos e supercompanheiros - ao contrário do que possa dizer quem nunca teve um gato. Conversamos com veterinários e psicólogos e, assim, extraímos do estilo de vida felino lições valiosas para a nossa realidade.

Esta é uma reportagem muito séria, mas feita com um tanto de graça, para inspirá-la a fazer sempre o melhor para você mesma. Leia e use!

Aproveitar a casa

ELES: O lar é essencial na vida dos felinos. Cada cantinho é aproveitado: dormem no sofá, se esquentam no tapete, brincam na cozinha, tomam sol na varanda e até repousam sobre a barriga do dono. "Tendo em sua casa comida, condições de higiene, carinho e distrações, o gato é feliz", resume a veterinária Hannelore Fuchs (SP).

NÓS: "Quem valoriza o próprio lar consegue realizar-se em outras áreas da vida, inclusive na profi ssão", afirma a psicoterapeuta Beatriz Cardella (SP). O lar é o templo da nossa intimidade: onde descansamos, recarregamos as energias, comemoramos as vitórias, choramos as perdas. É preciso mantê-lo em ordem, agradável, bonito. Investir na casa é cuidar de si.

Ser seletivo

ELES: "O gato elege o dono. Numa casa, será quem estabelecer o melhor relacionamento com ele. Feita a escolha, o gato se dedica inteiramente ao mestre", diz a veterinária Clarissa Niciporciukas (SP). Por outro lado, não adianta insistir: o felino não se liga a quem não lhe faz bem.

NÓS: "Precisamos saber o que nos faz bem e, a partir daí, eleger as companhias e os parceiros", diz Beatriz. Os relacionamentos positivos devem ser regados com dedicação; já os negativos merecem ser cortados - nada de ficar com quem nos puxa para baixo!

Educar os filhos

ELES: As gatas cuidam com carinho dos filhotes. Mas também sabem se desprender. "Quando os gatinhos já estão grandes para caçar, a gata começa a incentivá-los a ir atrás do que desejam", diz a veterinária Clarissa.

NÓS: Nossa cultura valoriza a mãe que não mede esforços ao se doar. Mas isso atrapalha o desenvolvimento dos filhos. "Educar é saber romper o vínculo de dependência sem romper o vínculo de afeto. É saber quando e como deixar o filho caminhar sozinho", diz a terapeuta Márcia Atik (SP).

Fazer a escolha certa

ELES: "Quando o assunto é alimentação, conforto, saúde e amor, os felinos buscam o melhor", diz Clarissa.

NÓS: Fazer boas escolhas para nossa saúde física e mental requer amadurecimento, pois implica em se autoconhecer e ter um compromisso consigo mesma acima de tudo. Seja na alimentação, ao escolher o que comemos; nos relacionamentos, nos mantendo ao lado de pessoas positivas; e na profissão, investindo no futuro. Aqui, a lição felina é acreditar que você pode ser mais feliz! "O autoconhecimento é fruto de um processo de amadurecimento que dura a vida toda. Para alcançá-lo precisamos aprender a identificar quais são nossos reais desejos. Assim, guiaremos nossa vida pelo prazer", analisa Márcia Atik.

Viver com prazer

ELES: Ao primeiro sinal de stress, os bichanos ativam uma vibração que os acalma imediatamente - e que é irresistível para nós, seres humanos. "O ronronado, uma vibração no sangue do animal que ativa o sistema imunológico e fortalece os ossos, tem efeito calmante para o gato e para nós. Quando colocamos um gatinho perto ou em cima da nossa barriga, esse som acalma as ondas cerebrais e, assim, entramos num ritmo mais lento e relaxamos", afi rma Clarissa.

NÓS: Stress vai existir sempre - a questão fundamental é como lidamos com ele. "É preciso identifi car as suas válvulas de escape. Há pessoas que precisam de exercícios para relaxar. Outras encontram paz rezando ou meditando", diz Beatriz. Diariamente, dedique tempo para si, em atividades prazerosas. Dessa forma, você não deixa a tensão acumular e mantém o controle de suas emoções.

Prezar a autoestima

ELES: Dormir consome 2/3 do dia dos gatos. Outros 10 a 15% do tempo eles passam em seu ritual de limpeza, que também tem a função de acalmar e controlar a temperatura do corpo.

NÓS: Vaidade, saúde e autoestima caminham juntas. "Quando nos cuidamos ficamos mais felizes, realizadas e autoconfi antes", afirma Beatriz. Então, cuide-se: vista uma roupa bonita, trate da pele e do cabelo, exercite-se. E priorize o descanso: "O sono garante uma vida mais equilibrada. A dose ideal é entre seis e oito horas por noite", orienta a psicoterapeuta.

Um beijão no coração de todas e até amanhã.

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

segunda-feira, março 25, 2013

CONSCIENTIZANDO OS FILHOS

Olá amigos queridos da Comunidade de Pajuçara, saúde e prosperidade para vocês, neste feriado.
Hoje eu trouxe a reportagem de Noêmia Lopes / Edição: MdeMulher e
Conteúdo CLAUDIA, que nos mostra as 6 atitudes para que nossos filhos se tornem adultos conscientes.
A autora afirma que foram reunidas ideias que estimulam boas atitudes e ajudam a desenvolver desde cedo na criança uma consciência de seu papel no mundo.
Vejamos os detalhes.
Por definição, cidadão é um indivíduo com direitos civis e políticos garantidos por um Estado - ou seja, em tese, seu filho já nasceu cidadão. Mas a teoria não basta. É preciso aprender, praticar e cultivar a cidadania. Boa parte dos valores éticos essenciais para que ele, no futuro e agora, viva bem em sociedade vem da escola. "É lá que a criança tem as primeiras experiências mais sólidas em termos de vida pública e aprende a conviver, como alguém que pertence a um lugar e a um grupo", diz Maria Teresa Eglér Mantoan, professora da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e coordenadora do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Ensino e Diferença (Leped), da mesma instituição. Mas as noções de respeito por si mesmo e pelo outro, a solidariedade e a tolerância para conviver bem com a diversidade também nascem em casa. Tudo começa pela postura que os pais assumem tanto nos domínios domésticos quanto na comunidade da qual fazem parte. Atitudes cotidianas até simples, como caminhar pelo bairro para conhecê-lo melhor ou puxar uma conversa crítica sobre um filme que a família acaba de ver, ajudam a formar filhos cidadãos. Consultamos especialistas e reunimos as principais.
1. Seja um bom modelo
Um ótimo ponto de partida é mostrar - não com palavras, mas com ações - que a família tem consciência de seus direitos e deveres e age de modo participativo na sociedade. Isso inclui ir a reuniões e eventos promovidos pela escola em que os filhos estudam, não faltar a assembleias de condomínio, comparecer às urnas para eleger governantes consciente de seu voto, opinar em referendos e inteirar-se de questões importantes para seu bairro, sua cidade, seu estado, seu país. Mas as atitudes do dia a dia contam, e muito. Então, atenção: do banco de trás do carro, seu filho percebe se você dá ou não passagem para pedestres, se sempre segue as regras de trânsito - ou as burla quando está com pressa, por exemplo - e se costuma parar em fila dupla ao deixá-lo na escola. E nota a gentileza e o bom senso (ou a falta desses atributos) no trato com parentes, amigos, colegas de trabalho e empregados. "Crianças e adolescentes são muito observadores. Veem tudo", afirma a psicóloga Marina Vasconcellos, terapeuta familiar e de casais, em São Paulo. Ela ressalta que, por isso, vale comentar quando pessoas fazem algo errado. "Você pode dizer: `Olha só, um motorista parado bem em cima da faixa. Isso não é legal¿ ", sugere. O papo deve acontecer de modo natural e fluido, não parecer ensaiado ou ter ar de lição de moral. Uma das bases para formar um cidadão crítico é você mostrar quem é de verdade, suas crenças e seus princípios.
2. Ative o sentimento de pertencer
Cidadania tem tudo a ver com sentir-se parte integrante de um grupo e corresponsabilizar-se por ele. Primeiro, a própria família. "Os pais precisam falar sobre ela e mostrar quem é esse conjunto de pessoas mais próximas, sua história e seus hábitos. Assim, a criança começa a entender como seus parentes convivem e quais são os limites que ela mesma ocupa dentro dessa célula", diz Maria Teresa, do Leped, da Unicamp. Quando bem trabalhado na esfera micro, o sentimento de pertencimento facilita a convivência na esfera macro - não importa aqui se estamos falando de outras crianças no parque, da turma do clube ou de colegas da escola. Segundo experts, esse sentimento de pertencer a algo, que gera comprometimento, é essencial para seu filho entender que "estar com o outro" é diferente de apenas "estar junto do outro" - pressupõe compartilhar e respeitar. De acordo com Maria Teresa, "o papel da família é central para as crianças perceberem que, fora de casa, elas também têm compromissos com o mundo que as cerca". Mais adiante, essas noções contribuirão para dar sentido à ideia de nação, na qual podemos reclamar se nossos direitos não são assegurados, mas também precisamos assumir deveres para o bem comum.
3. Invista na parceria com a escola
Uma vez que tanto a vivência em família como as experiências no ambiente escolar são fundamentais para a construção e o fortalecimento das noções de cidadania, nada mais sensato do que buscar uma sólida parceria. "Todas as instituições sociais participam do processo educativo. Mas a escola é aquela destinada a educar de modo organizado e sistemático. É ali que são partilhados, de forma intencional e específica, os conhecimentos, as crenças e os valores de uma sociedade", afirma Terezinha Rios, doutora em educação e colunista da revista Nova Escola Gestão Escolar, da Fundação Victor Civita. Conhecer os caminhos trilhados pela escola em que seu filho estuda requer mais do que só acompanhar comunicados e comparecer a reuniões. Peça para conhecer o projeto político-pedagógico, documento no qual são descritos objetivos e metas da instituição, bem como os meios utilizados para alcançá-los. A maioria desses projetos faz referência à formação cidadã. Depois, é preciso acompanhar o mais de perto possível o trabalho cotidiano dos educadores para ver como as propostas são colocadas em prática. "A tarefa da escola terá mais êxito se articulada à atuação de outras instituições, principalmente a família. É preciso estabelecer o diálogo."
4. Abra espaço para posturas críticas
Passear a pé pelo bairro, ver o que ele tem de bom e de ruim, observar a diversidade de pessoas e de lugares que abriga, pensar em formas de torná-lo mais bonito e agradável. Essa é uma atividade simples, mas carregada de estímulos ao comportamento cidadão. Também dá para fazer exercícios parecidos em outra cidade ou país. "Conhecer povos, culturas, hábitos e culinárias diferentes é favorecer o entendimento da diversidade", diz a psicóloga e psicanalista Blenda de Oliveira, de São Paulo. E isso é básico para desenvolver tolerância. Sem contar que a criança e o adolescente precisam de espaços para expressar suas opiniões. Há formas simples e que funcionam de fazer isso. "Que tal assistir a um documentário, um filme de ficção ou uma peça de teatro e depois fazerem juntos um debate crítico sobre eles? Esse tipo de discussão ajuda a estimular a reflexão, importante na construção da cidadania", afirma Luciana Maria Allan, diretora técnica do Instituto Crescer para a Cidadania, em São Paulo. O trabalho voluntário é outro eixo a explorar. Visitar uma casa de repouso ou contar história em uma creche são experiências que sensibilizam e mudam o olhar de nossos filhos. Só não adianta cobrar interesse por voluntariado se essa não é uma prática valorizada pela família e incorporada a seu dia a dia. "Falamos que os jovens de hoje são apáticos e não têm visão crítica do mundo. Mas em que momento nós, como pais, oferecemos estratégias para que sejam cidadãos participativos? Quando convidados, eles querem participar e gostam. Ficam chocados e preocupados com a realidade ao redor e têm energia para mudar as coisas para melhor", diz Luciana.
5. Incentive a colaboração
A amizade e a convivência entre vizinhos parece diminuir conforme aumenta o tamanho das cidades e dos condomínios. O resultado é que hoje impera o individualismo em nossa sociedade. "Estamos mais isolados e infelizes", resume Maria Teresa, da Unicamp. "Há quem tema ser solidário por medo de se dar mal e quem ache que nunca vai precisar de quem mora ao lado, torcendo para que a recíproca seja verdadeira." Em vez de perpetuar o isolamento, os pais precisam favorecer o encontro. Vale incentivar seu filho a se apresentar a novos moradores do prédio, chamando-os para brincar. Ou convidar um colega recém-chegado à escola para uma tarde de diversão. Sim, eventualmente eles entrarão em conflito. E, sim, eles talvez sejam diferentes em trajetória, características, pensamentos e posses. Mas nada disso deve servir como medida de comparação ou competição, e é isso que você vai ensinar a seu pequeno. Tome sempre cuidado não só com o que fala mas com o que pensa. Sonhar que seu filho será um grande vencedor na vida é válido, mas nunca a qualquer custo. Pouco vale chegar lá se não houver justiça social para que o outro também tenha a chance de chegar - e é por isso que a violência urbana é um problema de todos nós.
6. Diga não a qualquer desperdício
Certamente, as festas de fim de ano fizeram roupas, brinquedos e aparelhos eletrônicos novos desembarcarem na sua casa. É uma oportunidade para promover uma limpeza geral nos armários e ensinar que certos acúmulos são desnecessários. Além de gratificante, o ato de doar é pedagógico. "Ensina sobre desapego e mostra que nada é insubstituível", diz Marina. Falar sobre o uso consciente de água e energia elétrica e mostrar a importância de separar o lixo também são lições essenciais. "É preciso educar os filhos para que aprendam a não desperdiçar comida, tempo, amigos, afetos, talentos e oportunidades. Sustentabilidade engloba tudo isso", afirma Blenda. O desafio é transmitir um pacote completo de limites, valores, responsa¬bilidades e posturas cidadãs em diferentes áreas - um pacote para ser carregado pela vida inteira.
Um excelente dia para todos e até amanhã.
Pajuçara em Foco

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Iris de Queiroz

Projetos Sociais

domingo, março 24, 2013

MUITO RIGOR NESSE FERIADÃO!!





Olá comunidade, saúde para vocês neste lindo domingo de março findo.

Hoje eu trouxe do site Maracanaú Agora esta matéria onde se afirmou que a PRE reforçará fiscalizações nas estradas no feriado da Abolição.

Vejamos na íntegra.

A Polícia Militar do Ceará, por meio da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), vai reforçar as fiscalizações nas rodovias cearenses durante o feriado prolongado que comemora a abolição dos escravos no Ceará, no próximo dia 25. O reforço contará com o efetivo de 421 Policiais Militares. A operação acontece das 14 horas do dia 22 de março à 0 hora do dia 25 de março. Este ano é a primeira vez que o feriado acontece em dia útil, por isso será a primeira vez que a PRE irá reforçar as fiscalizações para o feriado.

Vale ressaltar que a Lei Seca está com novas regras desde o final de janeiro deste ano. De acordo com o Código Nacional de Trânsito, o motorista que tiver 0,05 miligrama de álcool por litro de ar estará cometendo infração gravíssima e receberá multa de quase R$ 2 mil. Se for detectado 0,34 miligrama de álcool por litro de ar, a infração é considerada crime e além da multa o motorista pode pegar de seis a três anos de prisão.

Já no exame sanguíneo, o motorista recebe multa por qualquer concentração de álcool no sangue e ainda pode ser preso de tiver concentração acima de seis decigramas de álcool por litro de sangue. A PRE alerta que houve aumento no número de autuações pela lei seca nos dois primeiros meses de 2013 de quase 160% se comparado ao mesmo período em 2012.

Cuidado aí pessoal que a multa é bem carinha.

Pajuçara em Foco

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Iris de Queiroz

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sábado, março 23, 2013

MEIO CHEIO OU MEIO VAZIO?

Olá meu Povo Lindo de Pajuçara, saúde e reflexão para todo mundo.

Hoje, neste domingo lindo, eu trouxe um artigo muito esclarecedor da Dra Marianna Romão. Ela é Psicóloga clínica, Mestre em "Mulheres, Gênero e Cidadania". Trabalha com temas do feminino, depressão, estudo dos sonhos e mitos em seu consultório. contato: mariprotazio@gmail.com

Nesta oportunidade ela nos faz pensar sobre aquele lance: copo meio vazio ou meio cheio, provocando uma saudável reflexão sobre de que maneira encaramos situações ao redor.

Vejamos os detalhes.

Quando alguém pergunta se você costuma ver "o copo meio cheio ou meio vazio", pode estar querendo saber se você nota as coisas que dão errado com mais frequência que as que dão certo. Mas na verdade isso é uma questão de perspectiva. E a palavra "perspectiva" remete à profundidade, ângulo de visão, enquadramento, dentre outros conceitos. A perspectiva é necessária na nossa visão de mundo, caso contrário veríamos tudo em só duas dimensões, imagine!

Uma das belezas da visão é que quando olhamos um pássaro em frente a um muro, por exemplo, não vemos apenas uma foto plana: o que vemos ali tem movimento, luz, sombra, profundidade e faz com que cada um olhe de acordo com os aspectos que mais lhe chamam atenção no momento. Isso é perspectiva.

Edmund Wilson, escritor, jornalista e historiador americano, disse: "duas pessoas nunca leem o mesmo livro". Ou seja, minha percepção do que li nunca será idêntica a sua, por causa das minhas experiências de vida, crenças, valores, personalidade e do ângulo pelo qual enxergo as situações com as quais me deparo.

Porém, se por um lado existe a concepção dos "pontos de vista distintos", por outro lado existe sempre a possibilidade de enxergar além do que todo mundo já enxerga. Quer um exemplo? No caso do copo meio cheio ou meio vazio, pode ser que ele seja apenas o dobro do seu tamanho ideal! Note que existe uma riqueza de perspectiva nessa terceira resposta, uma profundidade que dá outra dimensão além do preto e do branco, e é esse balanceamento que devemos buscar.

Exercite seu modo de enxergar o mundo

Boa parte do que uma psicoterapia trabalha é a compreensão de que o que vemos em nossas vidas tem muito a ver com como vemos isso. Nós somos seres subjetivos, não vemos o mundo com total neutralidade e objetividade. Lembre-se que nossa percepção do mundo está atrelada às nossas visões pessimistas e otimistas, a uma personalidade extrovertida ou introvertida - que são nossos aspectos mais "arraigados" - e também a aspectos mais flexíveis, passíveis de mudança. Por exemplo, tente lembrar se você já não viveu isso: quando está triste ou depressivo parece que toda a vida fica mais cinza; já quando está ansioso parece que tudo ao redor acontece em alta velocidade. As coisas mudam e o copo que antes estava meio cheio passa a parecer meio vazio. E isso acontece de uma hora para a outra, sem que a gente entenda o porquê.

Veja a vida pelo lado positivo, enxergue o copo cheio

Não somos completamente mutáveis e nem toda nossa perspectiva pode ser relativizada sempre. Por isso não se preocupe em ser transformado em uma pessoa totalmente diferente do que você é depois de ler esse artigo. A personalidade de uma pessoa tem aspectos estáveis, relativamente fixos. No entanto, quando você se dispõe a questionar os pontos de vista negativos, que estão enrijecidos pela sua experiência de vida, é possível realizar alguma mudança!

Comece sua busca pelo lado positivo. Tenha em mente que há espaço em você para que as coisas ao seu redor ganhem uma tonalidade mais bonita. Veja mais oportunidades, mas sem deixar de enxergar os riscos. Faça com que as pessoas ao seu lado passem a se sentir bem na sua companhia, com sua "boa energia". Chegará o momento em que tudo acabará dando mais certo mesmo, já que você cultivará a boa vontade naqueles com os quais se relaciona, sendo mais tolerante, menos exigente e doando mais o seu lado bom no convívio com o outro.

Não estou sugerindo que ninguém ignore a realidade dos fatos, nem que deixe de enxergar o lado feio e negativo. Mas estou, sim, lembrando que mesmo diante de situações desafiadoras ou negativas há sementes que apontam para o bem. As coisas boas e positivas estão contidas nas negativas e o contrário também é verdadeiro. Esse pequeno ajuste de perspectiva não é uma mudança tão radical, é uma maneira um pouco diferente de perceber as coisas. E no final isso faz uma grande diferença e ajuda você a se tornar uma versão melhorada de si mesmo. Quanto mais global e inclusiva for a sua visão sobre "aquele copo", mais completa será sua atitude diante da vida.

Um abraço carinhoso para toda a comunidade.

Pajuçara em Foco

Por

Iris de Queiroz

Projetos Sociais

sexta-feira, março 22, 2013

DE OLHO NOS SEUS DIREITOS!!

 

Olá amigos de Pajuçara, muito sucesso para todos.

Hoje eu trago de Rachel Campello, e Conteúdo CLAUDIA, os 10 direitos trabalhistas que você precisa conhecer.

A autora nos aconselha a ficar de olhos bem abertos para os nossos direitos trabalhistas: você sabia que uma única ação judicial de um funcionário pode transformar seu sonho de se tornar uma empresária de sucesso em pesadelo?
Vamos nos ligar nos detalhes.

Você acabou de abrir sua pequena empresa, com poucos funcionários e um clima bem familiar. Ótimo. Siga em frente, mas sabendo onde pisa. Uma das maiores dores de cabeça que os microempresários têm são as ações judiciais movidas contra eles por empregados. Muitas vezes, o tropeço ocorre por puro desconhecimento da lei, sem más intenções. Outros problemas acontecem justamente por causa desse clima familiar. "Nesse tipo de empresa, é comum as pessoas contratarem amigos e parentes achando que assim nunca terão problemas com a Justiça", comenta a consultora jurídica Sandra Fiorentini, de São Paulo.

Quase todas as regras valem tanto para uma multinacional quanto para uma loja de bairro. "Por menor que seja, qualquer empresa está sujeita à fiscalização", afirma a advogada trabalhista Karla Bernardo, de São Paulo.
Levantamos com especialistas algumas das questões que estão por trás do maior número das ações trabalhistas. Com essas informações e uma edição da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT) em mãos, você é capaz de garantir direitos a todos os funcionários. E a você, tranquilidade para fazer o negócio crescer. Confira:

1. Tudo começa com o registro

Se uma pessoa permanece um tempo na sua empresa cumprindo ordens, ela tem vínculo empregatício - não importa se trabalha só duas horas por dia ou uma vez por semana. Portanto, deve ser registrada. Com isso, ela tem direito a um mês de férias a cada ano trabalhado e a um adicional de um terço do salário sobre elas; ao décimo-terceiro; e ao FGTS, depositado mensalmente. Quanto ao INSS, o empregador arca com sua parte, recolhe a do empregado e repassa o valor ao governo. Nada de dar o dinheiro ao funcionário para que ele faça o pagamento. A dívida com o INSS é sua, então tenha certeza de que foi quitada.

2. O vale-transporte é sagrado

O empregador desconta 6% do salário do empregado e entrega a ele todos os vales necessários para a sua condução. Nem sempre isso é vantajoso para o empregado, porque o desconto às vezes supera o que ele gastaria. Nesse caso, ele pode assinar um documento abdicando do direito. Dar o valor da passagem em dinheiro é um erro. Quem age assim corre o risco de o funcionário dizer que aquele valor era parte do salário.

3. Benefício pode virar salário

Qualquer benefício extra, que não seja exigido por lei, como cesta básica, oferecido de forma habitual pode virar obrigação. Ele passa a ser considerado parte do salário e, a partir daí, não é permitido retirá-lo. Se decidir dar uma bonificação eventual, peça ao funcionário para assinar um recibo especificando do que se trata.

4. Nas férias, desembolso maior

Após um ano de trabalho, o empregado tem direito a 30 dias de férias e a um adicional de um terço na remuneração. Quando ele recebe por comissão, horas trabalhadas ou número de tarefas cumpridas, é feita uma média sobre o pagamento dos últimos 12 meses. Dependendo do seu negócio, você pode precisar de uma pessoa para cobrir essa ausência. Ambos os salários sairão do seu bolso. E é você, a empregadora, quem determina a data das férias.
5. Segurança é fundamental

Toda empresa é obrigada a ter um Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Cabe a ela contratar profissionais especializados para montar esse programa. Eles devem apontar as condições do local de trabalho que possam afetar a saúde do funcionário e orientar quanto às formas de proteção. Dependendo do risco, a lei obriga o empregador a pagar o adicional de insalubridade. Sem esses cuidados, um acidente pode resultar em multas altíssimas.

6. Cada um com a sua função

Você contrata, por exemplo, uma vendedora para a sua loja. Num dia de aperto, pede a ela para ajudar na limpeza. Grande risco. O funcionário só deve exercer a função que está especificada na carteira de trabalho. Caso ele resolva entrar com uma reclamação trabalhista, você pagará pelas duas atividades. Portanto, registre por escrito quais são as tarefas devidas e não deixe de cumprir esse acordo. Outro erro comum é achar que a empregada doméstica pode dar uma forcinha na butique de vez em quando. Ao prestar esses serviços, ela passa a ser funcionária da empresa e pode exigir seus direitos.

7. Ela vai ter um bebê

Se a funcionária ficar grávida, é o INSS que arca com o salário dela durante a licença-maternidade, de 120 dias. Na gestação, ela pode mudar de função, se necessário, e deixar o trabalho a qualquer hora, mediante atestado médico, para realizar exames e consultas sem sofrer descontos no salário. Depois do parto, ela tem 150 dias de estabilidade no emprego. Empresas com mais de 30 funcionárias devem manter disponível uma creche. Uma opção é providenciar o auxílio-creche mensal.

8. Ninguém trabalha de graça

Quando o funcionário trabalha um minuto a mais que a jornada normal, deve ganhar hora extra. Aos sábados e dias úteis, a lei manda acrescentar 50% do valor do pagamento. Aos domingos e feriados, 100%. É possível também fazer um acordo e esquematizar uma compensação de horas. Tudo isso precisa ser registrado numa planilha caso a empresa tenha mais de dez pessoas na equipe.

9. Quem fica pouco tempo

A demanda é maior em alguns meses e você precisa de mais empregados? Em vez de fazer um contrato tradicional e depois arcar com todos os gastos de uma demissão, prefira os contratos por prazo determinado. Com isso, ao final do período não se paga a multa de 40% sobre o FGTS nem o aviso prévio. Outra solução, mais econômica, é optar por funcionários terceirizados, contratados por meio de agências. Dessa forma, você paga apenas pelo serviço prestado e não fica com os encargos.

10. Demissão sem traumas

Esse pode ser um momento tenso entre patrão e empregado, por isso é essencial que tudo fique muito bem documentado e que todos os direitos trabalhistas sejam quitados. O acerto de contas inclui salário, férias vencidas, décimo-terceiro proporcional, multa de 40% sobre o FGTS e aviso prévio. Se a demissão for por justa causa, o funcionário perde as férias vencidas e o direito de sacar o fundo.

Um beijão no coração de todos da comunidade.

Pajuçara em Foco

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