Olha aí que coisa boa meu
Povão de Pajuçara!!
Eu trouxe do Jornal Diário
do Nordeste, conteúdo Estadão, onde se publicou que o Brasil criará mais
empregos em 2013, segundo a previsão do ministro.
Vamos ver os detalhes.
A aceleração da economia
brasileira deve contribuir para a criação de mais de 1,5 milhão de empregos no
próximo ano, de acordo com o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto.
"Se neste ano, que foi um ano difícil, conseguimos um saldo positivo de mais
de 1,5 milhão de empregos, a tendência para o ano que vem é de um resultado
melhor", afirmou ele, que preferiu não estabelecer um número específico
porque o cálculo não seria baseado em uma análise científica.
Neste sábado (10), o
ministro participa em São Paulo de uma reunião entre trabalhadores e empresas
responsáveis pela construção de um polo da cadeia do petróleo em Suape (PE).
Caso a projeção de Brizola
Neto se confirme, a situação de pleno emprego registrada em algumas regiões
metropolitanas, casos de Porto Alegre (3,6% de desemprego), Belo Horizonte (4%)
e Rio de Janeiro (4,4%), deve se expandir ao longo do próximo ano. Conforme o
conceito internacional, lembrou o ministro, o pleno emprego é representado por
taxas de desemprego ao redor de 4%. "A expectativa é de que esse quadro de
pleno emprego, que hoje é realidade nas regiões metropolitanas, se espalhe e
vire uma realidade em todo o País", destacou Brizola Neto.
Para enfrentar possíveis
problemas de escassez de mão de obra, o ministro defendeu o investimento na
qualificação de mão de obra e o avanço da inovação dentro das empresas. O
direcionamento do investimento para essas áreas transferiria o debate sobre o
custo de trabalho para o custo de produção, na visão do ministro. Dessa forma,
as empresas brasileiras ampliariam sua competitividade.
O investimento em
qualificação e inovação também contribuiria para estimular a geração de
empregos, o que beneficiaria diretamente a demanda doméstica e os negócios da
indústria, do comércio e de serviço. "Ao alimentarmos esse ciclo virtuoso
e incluirmos os trabalhadores no mundo dos direitos com emprego formal, você
também inclui diversos consumidores na economia nacional e com isso aumenta a
demanda por serviço e por novos produtos", afirmou Brizola Neto.
O presidente da Força
Sindical, Paulo Pereira da Silva, ponderou que não é plausível o Brasil atingir
o pleno emprego apenas nas áreas de serviços e comércio e sofrer com taxas
declinantes na indústria. "Todo país que se desenvolveu tem a indústria
forte. Por isso continuamos brigando para fazer com que a indústria continue
crescendo e, para isso, a presidente tem que baixar impostos e juros",
alertou o sindicalista, que também participa do encontro na sede da Superintendência
do Trabalho e Emprego de São Paulo. "Com isso podemos alcançar o pleno
emprego, com empregos de qualidade e altos salários", complementou.
O representante dos
trabalhadores afirmou que continuará a defender a redução da jornada de
trabalho para 40 semanais, sem redução de salário, além de reajustes para
aposentados e o setor público. Para equacionar a situação de maior demanda por
trabalhadores e o pleno emprego, Paulo Pereira da Silva também defendeu o
aumento da qualificação dos trabalhadores. "Ontem mesmo estivemos com o
governador (de São Paulo, Geraldo Alckmin), para montarmos um grande centro de
qualificação na área de saneamento", exemplificou.
Greve
O presidente da Força
Sindical também participa das negociações sobre o impasse entre trabalhadores e
funcionários das obras da Refinaria Abreu e Lima e da Petroquímica Suape, em
Pernambuco. De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores das
Indústrias de Construção de Estradas, Pavimentação e Obras de Terraplanagem no
Estado (Sintepav-PE), Aldo Amaral, a classe patronal não estaria cumprindo uma
cláusula negociada anteriormente que previa a equiparação salarial de
trabalhadores de mesmas funções.
O sindicato estima que as
negociações afetam aproximadamente 50 mil trabalhadores, em greve desde o dia
30 de outubro. Cálculos não oficiais sinalizam que a equiparação salarial
traria um gasto adicional de aproximadamente R$ 30 milhões por ano para as
empresas responsáveis pelas obras do complexo.
Além do encontro em São
Paulo neste sábado, está prevista para a próxima segunda-feira uma audiência no
Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PE) para discutir o impasse. Os
trabalhadores agendaram para a próxima terça-feira uma assembleia para
deliberar sobre o resultado dos encontros.
Então meu povo lindo, é
hora de se qualificar, se informar, para aproveitar essa onda boa que está
chegando em nosso País.
Um abraço para todos e até
amanhã.
Pajuçara em Foco
Por
Iris de Queiroz
Projetos Sociais
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